Carros da Fiat terão painéis solares


A Fiat fez um acordo com a fabricante de painéis solares irlandesa SolarPrint. A montadora italiana planeja usar essa tecnologia para alimentar dispositivos dentro do veículo.

O acordo gerou um projeto chamado de "Smartop", que terá investimentos de 3 milhões de euros.
Usando materiais fotovoltaicos (células solares e baetrias de íons de lítio) de baixo custo para ajudar a sustentar acessórios "pesados" que demandam muita energia, como ar-condicionado e aquecimento. Com isso, a fabricante italiana espera cortar o consumo de combustível (e, consequentemente, das emissões de CO2) em até 15%, de acordo com uma reportagem do site SiliconRepublic (algo como "República do Silício").

Nova especie de peixe é descoberta na amazônia

Cientistas identificaram uma nova espécie de peixe que se alimenta de madeira, em expedição realizada entre 21 de julho e 3 de agosto deste ano. A descoberta foi feita durante o projeto "Revisão da Fauna Aquática no Parque Nacional do Alto Purus", financiado pela Fundação Nacional de Ciência (NSF, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, na Amazônia peruana.

A expedição marcou a terceira etapa de um estudo feito durante três anos para documentar a vida aquática dos departamentos de Ucayali e Madre de Dios, nas cabeceiras dos Rios Yurúa e Purus, no Peru.

As diferenças geram frutos

Um “caso de amor” entre duas aves de espécies diferentes teve um desdobramento inusitado no Museu Paraense Emílio Goeldi, importante centro de pesquisa sediado em Belém. A ararinha-maracanã (Ara nobilis) conhecida como Ligeirinho conseguiu passar pela tela de seu viveiro e se juntou à ararajuba (Guaruba guarouba) Lola, que habitava o recinto vizinho.

Ameaçada de extinção, a ararajuba vive na floresta tropical e tem uma exuberante plumagem amarela com detalhes verdes, o que a faz ser considerada uma ave-símbolo do Brasil.

Os psitacídeos, família a que ambas espécies pertencem, têm por hábito formar casais fiéis pela vida inteira. Lola e Ligeirinho não só formaram um casal incomum, já que na natureza dificilmente se interessariam por aves de outras espécies, segundo avalia o veterinário do Museu Goeldi Messias Costa, como já tiveram um filhote.

“Pela características anatômicas (do filhote), podemos afirmar que se trata de um híbrido”, comenta Costa, que nunca viu um caso semelhante em sua carreira. “Será interessante fazer uma análise genética”, acrescenta.

Fonte: Globo Amazônia

Champagne ganha nova embalagem para reduzir emissões de carbono


Depois de muitas pesquisas e testes, os fabricantes de garrafas de Champagne conseguiram afinar o recipiente para diminuir as emissões de carbono envolvidas em sua cadeia produtiva. Isso porque, em 2003, um estudo revelou que eram emitidas 200 mil toneladas de CO2 por ano só para distribuir a bebida pelo mundo.
As garrafas de Champagne que pesavam, originalmente, 900 gramas e possuiam três vezes mais ar comprimido do que um pneu de carro comum, pesam, agora, 65 gramas a menos. Vários produtores da bebida, entre eles Moët & Chandon e Veuve Cliquot, já substituíram suas garrafas este ano ou estão planejando fazer isso em breve.
Essa é apenas uma das estratégias da indústria de Champagne para atingir sua meta de reduzir sua pegada de carbono em 25% até o ano de 2020 e 75% até 2050. A medida, em si, diminui as emissões em 7%, pois o tamanho reduzido da embalagem permite que cada caminhão transporte 2.400 garrafas a mais.
Via Super.abril