Brasil desenvolve foguetes espaciais a etanol

século na propulsão de foguetes
espaciais em relação aos
norte-americanos e russos.
Para tentar dar um impulso no setor,
há cerca de 15 anos o país iniciou um
programa de pesquisa em propulsão
líquida e que tem como
base o etanol nacional.
O desafio do programa, liderado pelo Instituto de Aeronáutica
e Espaço (IAE), é movimentar futuros foguetes com um combustível
líquido que seja mais seguro do que o propelente à base de hidrazina
empregado atualmente.
Esse último, cuja utilização é dominada pelo país,
é corrosivo e tóxico.
Combustível verde
O desafio da busca por um combustível "verde" e nacional também conta
com o apoio de um grupo particular de pesquisadores, formado em parte
por engenheiros que cursam ou cursaram o mestrado profissional em
engenharia aeroespacial do IAE - realizado em parceria com o Instituto
Tecnológico da Aeronáutica e com o Instituto de Aviação de Moscou.
"Liderado pelo engenheiro José Miraglia, professor da Faculdade de
Tecnologia da Informação (FIAP)..."
"Os propelentes líquidos usados atualmente no Brasil estão restritos à
aplicação no controle de altitude de satélites e à injeção orbital.
Eles têm como base a hidrazina e o tetróxido de nitrogênio, ambos
importados, caros e tóxicos", disse Miraglia.
A Agência Espacial Europeia (ESA) também anunciou,
há poucos dias, um projeto para desenvolver
um combustível verde para satélites e foguetes,
que já está em testes.
No site www.foguete.org,
a empresa oferece também apostilas técnicas e livros digitais sobre
foguetes com informações sobre astronáutica, exploração espacial e
aerodinâmica.
Fonte: Alex Sander Alcântara - Agência Fapesp via Site Inovação Tecnológica
- Imagem: Edge of Space - Noticias Sobre Aviação e Blog Hangar do Vinna
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[Aproveite e para ver os comentarios muiito engraçados, vale à pena!]
Bem pessoal, acredito que essa seja uma das noticias onde
se tem pouco a se dizer, afinal de contas, estamos realmente
com um atraso imenso em comparação a maioria dos países do mundo,
em relação ao nosso programa espacial.
Sim, de fato sabemos que paramos no tempo e hoje mal sabemos
soltar rojões de São João -- fala serio!
Bom, também quero dizer antes de quaisquer outras considerações
que essa noticia é um pouco antiga, e hoje nosso programa em
um estado burocratico e mesmo tecnologico mais avançado,
se não me engano com a participação do ITA, ou CTA,
agora não recordo bem.
Também vale salientar que finalmente nosso consorcio com
os ucranianos andou um pouco, e somente demorou tanto,
por conta da nosso burocracia interminavel -- todo brasileiro
sabe do que estou falando.
Ou seja, é validissimo esse estudo do IAE não apenas na conjuntura
internacional e global -- no que se refere ao meio ambiente -- mas
principalmente ao Brasil.
É preciso desenvolver tecnologia nacional urgentemente nessa area.
Contudo, entre o Fome-Zero e a Agencia Espacial Brasileira - AEB
- fico com o fome-zero.
Passar fome bons amigos, é terrivel.
Voltando a noticia, brinquemos um pouco.
Se não temos um foguete que voe como todos os outros,
ou se o projeto do foguete movido a raio laser -- pois é,
dá para acreditar nisso?! -- ainda não saiu, voemos então
movidos à cachaça, digo, à alcool.
[Fala serio duplo!]
Brincadeiras à parte, oxalá esse projeto, saia da prancheta
e voe na realidade, posto que alem de ser bom para a
natureza, é bom para o país.
Abraços a todos, valeuz pelas visitas e coments,
Fuizz!
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