A Geração Energética apartir das Sobras

O OvO e o Meio Ambiente

Redes elétricas inteligentes - como desenvolver
uma infraestrutura para o século 21

04 de Fevereiro de 2010

Antes do texto em si, uma pequena leitura de uma noticia
basal para que se possa entender o texto por completo,
colocado aqui para a boa amiga, e o bom amigo leitor.

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"Um novo estudo do Greenpeace, feito em parceria com
o Conselho Europeu de Energias Renováveis (Erec, na sigla em inglês), mostra como as redes elétricas do mundo poderiam ser transformadas para suportar uma matriz elétrica com 90% de energia renovável em 2050."

"A transformação, alcançada com um nível modesto de investimento, é uma grande oportunidade de negócio para empresas de tecnologia e permitiria cortes gigantescos nas emissões de gases do efeito estufa."
[Foto vide:http://www.greenpeace.org]

“Renováveis 24h – a infra-estrutura necessária para salvar o clima”
é parte do cenário [R]evolução energética,..."

"O estudo explica como redes elétricas inteligentes (smart grids, em inglês)
locais e regionais poderiam ser conectadas de forma eficiente com uma super rede (super grid)
de alta voltagem[1]..."

"No Brasil, o alto potencial de renováveis (solar, eólica e biomassa) certamente garantiria..."

“Apesar da abundância de chuvas e dos níveis elevados dos reservatórios,
opta-se por acionar as termelétricas fósseis, a fim de evitar o risco de sobrecarga
nas linhas de transmissão das hidrelétricas”, afirma Ricardo Baitelo,
coordenador da campanha de energias renováveis do Greenpeace.

“Como efeito colateral, sofremos tanto com as emissões de gases-estufa dessas
usinas quanto com seu custo elevado.”

“Com redes inteligentes, nós basicamente combinamos internet com eletricidade,
comenta o especialista em energia do escritório internacional do Greenpeace,
Sven Teske.

“Reforçar as redes inteligentes é uma grande oportunidade de negócios,
especialmente para companhias de tecnologia.

Na Europa, o investimento anual necessário ficaria em torno de € 5 bilhões, ou seja,
menos de € 5 por ano por casa. Para destravar o investimento necessário em uma
estrutura que seja amigável com o clima, precisamos urgentemente de políticas que
apóiem a transição para uma oferta de eletricidade 100% renovável..."

“O mercado global de energia renovável poderia crescer em índices de dois dígitos até 2050,
e se equiparar ao tamanho atual da indústria fóssil. Hoje em dia, o mercado global está na casa
dos US$ 120 bilhões e dobra de tamanho a cada três anos”, diz Christine Lins,
secretária-geral do Erec.

“O mercado global de renováveis caminhará lado a lado com o desenvolvimento de redes inteligentes, quando a participação de energia eólica e solar fotovoltaica passar de um terço do total de energia gerada.”

O relatório “Renewable 24/7” pode ser lido Aqui e em www.erec.org.

Click aqui e Leia tudo na Integra!
[eu recomendo!]


A Geração Energética apartir das Sobras.


Cá estou por mais uma, dessa vez mais rapido do que esperava.
Afinal, queria retornar com algum comentario, ou algum texto condizente aos
ideais do TecnoGreen por mais à frente.

Contudo, com a semana do TG entrando no ar,
não podia deixar de colaborar com alguma coisinha.


Aproveitando, abraços ao pessoal do Recanto também se fazem necessarios.
E do BlogdoIML
também, oras!

Feitas as devidas apresentações e rasgações de seda, vamos aos finalmente.
Devo dizer, que provavelmente como o leitor amigo/amiga que leu pela primeira
vez algo como 'Super Grids' e 'Smarts Grids', sim estou com vocês.

Nunca vi esses termos na minha vida!
[Ohhhh!]

Mas e daí?
As propostas de ambas as ideias que podem ser vistas de maneira mais
confiavel do que eu faria, expostas acima, são excelentes e melhores
ainda quando trabalhando
em conjunto.

É no minimo engraçado dizer de uma forma mais lépida, que:
-Bem, podemos produzir energia suficiente, mas não podemos enviá-la.

Nossa, lendo pela segunda vez fica ainda mais comico.
Não preciso nem referir que apoio completamente as gerações de energia
tanto com a fonte solar, quando com a fonte eólica.

É preciso somar a essas duas, não apenas a biomassa -- ainda um pouco em
discussão pelo mundo afora -- principalmente as usinas quais
retiram do lixo a sua fonte de energia.

Não sei dizer ao certo -- o que vale uma pesquisa na internet -- a quantas
elas andam; quantas são, onde estão, e se liberam algum dejeto ao meio.

Agora, temos aqui dois problemas com uma unica solução.
O lixo em demasia, e o problema não apenas da geração de energia,
mas de sua transmissão.

A existencia de cada uma dessas usinas instaladas em grandes e medias
cidades não apenas resolveria o caos das nossas 'sobras', também das
nossas produções.

Coloco este ponto como opiniao unicamente deste que vos transcreve,
e de varios outros amigos meus.

A geração apartir das sobras.

Sem duvida, tanto essa saida que eu mostrei, quanto as das usinas
eólicas quanto das produção fotovotaica -- acredito eu, igual as instaladas
em alguns poucos lares do Japão, outra vez deixo aqui uma enorme lacuna
a uma busca mais refinada -- são vistas pelo mundo inteiro como apenas
'alternativas'.

O caso basal é que essas 'alternativas', são neste momento unica via.
Utilizar usinas tanto de porte gigantesco -- como Itaipu -- nucleares,
termoelétricas, e todas essas nossas conhecidas alem de terem se tornado
obsoletas, hoje, se tornaram inviáveis.

É hora de mudar o modal.
E ir ao novo.

Assim culminamos no texto anterior.
A sociedade na Terra, nós humanos, devemos querer o novo.

Caso contrario a Terra preferirá o velho.
E estamos fora dela.

Abraços a todos.
Recomendo a leitura do texto do Greenpeace na Integra,
principalmente pelas suas informações certissimas.

Até a proxima.



Click aqui e leia no Recanto.
e Aqui para ler no BlogdoIML

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